Sombra Lunar (Netflix, 2019) In the Shadow of the Moon - Jim Mickle. Um investigador obcecado em encontrar uma misteriosa serial killer coloca a própria sanidade em risco.
“Sombra Lunar”, novo filme de ficção científica da Netflix, inclui viagens no tempo, sacrifícios e muito mais enredos que podem soar confusos. O longa mostra um intrigante mistério cheio de reviravoltas sobre obsessão e sacrifício. Boa parte da crítica compara o filme como uma mistura entre o filme “12 Macacos” e a série “True Detective”. Sombra Lunar, na verdade, é o tipo de filme que erra no mais fácil e acerta no mais difícil. Didático ao introduzir a ficção-científica, o argumento é simples e inteligente ao trabalhar com elementos mais complexos como, por exemplo, a linha temporal do protagonista e a relação dela como a da antagonista. Influência sim, cópia não. Desde o início, percebe-se que Sombra Lunar (In the Shadow of The Moon) é um filme sobre a viagem ao passado para mudar o futuro não tão distante.Com influência direta de O Exterminador do Futuro, de James Cameron, a produção da Netflix, inicialmente, se ambienta nos mesmos anos 80 para depois avançar às décadas de 90, 2000 e 2010, à medida em que o Cinema com Crítica. Sombra Lunar. Na superfície, ‘Sombra Lunar’ parece ser a típica narrativa policial com elementos de ficção-científica, mas sua releitura permite revelar o objetivo que pretendia alcançar seu diretor Jim Mickle (de ‘Julho Sangrento’ e ‘Somos o que Somos’). Crítica | ‘Sombra Lunar’: uma confusa perseguição de gato e rato na linha do tempo. 8 de outubro de 2019 Flávia Leão. Share on facebook Tweet on twitter. Desde que nascemos, tornamo-nos prisioneiros das algemas mais poderosas de qualquer existência, aquelas que nos orientam e definem nossas ações ao longo de toda a vida. Caos total. Prédios em fogo. Chamas que consomem vidas. A destruição iminente de tudo. A primeira cena de Sombra Lunar, novo lançamento da Netflix, parece sugerir uma distopia pós-apocalíptica, como muitos outros títulos que o streaming tem produzido.O ano era o de 2024, mas de cara na próxima cena somos alocados em 1988, quando uma série de acontecimentos, a um só tempo, é
Crítica. No mistério que impulsiona subterraneamente Sombra Lunar, há um elemento social mal encaixado. Trabalhado de forma quase imperceptível ao longo do filme, ele é exposto adiante com explicações simplórias que intentam atar as pontas soltas. Sinopse do filme Sombra Lunar Determinado a se tornar detetive, o policial Thomas Lockhart (Boyd Holbrook) segue os rastros de um misterioso serial killer que ataca a cada nove anos. Os crimes desafiam qualquer explicação científica e a obsessão de Lock em descobrir a verdade ameaça destruir sua carreira, sua família e sua sanidade. Crítica | Sombra Lunar – Suspense da Netflix traz pitadas de Janda Montenegro-11 de outubro de 2019. Estamos em 2024. A primeira imagem que vemos é um cenário distópico caótico O novo filme da Netflix, Sombra Lunar também vem com esse propósito de chocar com as inúmeras possibilidades de espaço-tempo. Mesmo que no início da narrativa, o filme se pareça com qualquer enredo policial e de serial killer, à medida que os fatos vão sendo mostrados em tela, nos é apresentado um outro tipo de projeto. Um fato que torna os filmes de ficção científica tão atraentes para o público são as histórias que enxergam o futuro ao criar ou um ambiente imaginário de como será a Terra alguns anos a frente, ou apresentando armas ou tecnologias que serão usadas em um futuro não tão distante. É nesse segundo cenário que se encaixa Sombra Lunar, produção da Netflix que tem uma ideia “Sombra Lunar”, novo filme de ficção científica da Netflix, inclui viagens no tempo, sacrifícios e muito mais enredos que podem soar confusos. O longa mostra um intrigante mistério cheio de reviravoltas sobre obsessão e sacrifício. Boa parte da crítica compara o filme como uma mistura entre o filme “12 Macacos” e a série “True Detective”.
Influência sim, cópia não. Desde o início, percebe-se que Sombra Lunar (In the Shadow of The Moon) é um filme sobre a viagem ao passado para mudar o futuro não tão distante.Com influência direta de O Exterminador do Futuro, de James Cameron, a produção da Netflix, inicialmente, se ambienta nos mesmos anos 80 para depois avançar às décadas de 90, 2000 e 2010, à medida em que o Cinema com Crítica. Sombra Lunar. Na superfície, ‘Sombra Lunar’ parece ser a típica narrativa policial com elementos de ficção-científica, mas sua releitura permite revelar o objetivo que pretendia alcançar seu diretor Jim Mickle (de ‘Julho Sangrento’ e ‘Somos o que Somos’). Crítica | ‘Sombra Lunar’: uma confusa perseguição de gato e rato na linha do tempo. 8 de outubro de 2019 Flávia Leão. Share on facebook Tweet on twitter. Desde que nascemos, tornamo-nos prisioneiros das algemas mais poderosas de qualquer existência, aquelas que nos orientam e definem nossas ações ao longo de toda a vida. Caos total. Prédios em fogo. Chamas que consomem vidas. A destruição iminente de tudo. A primeira cena de Sombra Lunar, novo lançamento da Netflix, parece sugerir uma distopia pós-apocalíptica, como muitos outros títulos que o streaming tem produzido.O ano era o de 2024, mas de cara na próxima cena somos alocados em 1988, quando uma série de acontecimentos, a um só tempo, é Sombra Lunar talvez ainda não seja essa oportunidade, mas pelo menos demonstra o quanto Mickle parece ser um diretor cuidadoso e preocupado. Essa preocupação vem da própria história, já que o único jeito de carregar Sombra Lunar para fora da simples repetição é apostando naquilo que está por trás da trama, nesse caso, seus personagens. Crítica: Sombra Lunar (2019, de Jim Mickle) 0 Comments Seguimos com os originais Netflix que insistem em ter grandes produções e um grande elenco mas com um roteiro no mínimo fraco. Sombra Lunar não foge à regra infelizmente, venha conferir o
Cinema com Crítica. Sombra Lunar. Na superfície, ‘Sombra Lunar’ parece ser a típica narrativa policial com elementos de ficção-científica, mas sua releitura permite revelar o objetivo que pretendia alcançar seu diretor Jim Mickle (de ‘Julho Sangrento’ e ‘Somos o que Somos’). Crítica | ‘Sombra Lunar’: uma confusa perseguição de gato e rato na linha do tempo. 8 de outubro de 2019 Flávia Leão. Share on facebook Tweet on twitter. Desde que nascemos, tornamo-nos prisioneiros das algemas mais poderosas de qualquer existência, aquelas que nos orientam e definem nossas ações ao longo de toda a vida. Caos total. Prédios em fogo. Chamas que consomem vidas. A destruição iminente de tudo. A primeira cena de Sombra Lunar, novo lançamento da Netflix, parece sugerir uma distopia pós-apocalíptica, como muitos outros títulos que o streaming tem produzido.O ano era o de 2024, mas de cara na próxima cena somos alocados em 1988, quando uma série de acontecimentos, a um só tempo, é Sombra Lunar talvez ainda não seja essa oportunidade, mas pelo menos demonstra o quanto Mickle parece ser um diretor cuidadoso e preocupado. Essa preocupação vem da própria história, já que o único jeito de carregar Sombra Lunar para fora da simples repetição é apostando naquilo que está por trás da trama, nesse caso, seus personagens. Crítica: Sombra Lunar (2019, de Jim Mickle) 0 Comments Seguimos com os originais Netflix que insistem em ter grandes produções e um grande elenco mas com um roteiro no mínimo fraco. Sombra Lunar não foge à regra infelizmente, venha conferir o
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